1. Pregar a salvação.
A obra da igreja é pregar o Evangelho a toda a criatura (Mat.
28:19, 20), e explanar o plano da salvação tal qual é ensinado
nas Escrituras. Cristo tornou acessível a salvação por provê-la;
a igreja deve torná-la real por proclamá-la.
2. Prover meios de adoração.
Israel possuía um sistema de adoração divinamente
estabelecido, pelo qual se chegava a Deus em todas as
necessidades e crises da vida. Assim também a igreja deve ser uma
casa de oração para todos os povos, onde Deus é cultuado em
adoração, oração e testemunho.
3. Prover comunhão religiosa.
O homem é um ser social; ele anela comunhão e intercâmbio
de amizade. é natural que ele se congregue com aqueles que
participam dos mesmos interesses. A igreja provê uma comunhão
baseada na Paternidade de Deus e no fato de ser Jesus o Senhor
de todos. É uma fraternidade daqueles que participam duma
experiência espiritual comum. O calor dessa comunhão era uma
das características notáveis da igreja primitiva. Num mundo governado pela máquina política do Império Romano, em que o
indivíduo era praticamente ignorado, os homens anelavam uma
comunhão onde pudessem livrar-se do sentimento de solidão e
desamparo. Em tal mundo, uma das características mais atraentes
da igreja era o calor e a solidariedade da comunhão — comunhão
em que todas as distinções terrenas eram eliminadas e os homens
e mulheres tomavam-se irmãos e irmãs em Cristo
4. Sustentar uma norma de conduta moral.
A igreja é "a luz do mundo", que afasta a ignorância moral; é
o "sal da terra", que a preserva da corrupção moral. A igreja
deve ensinar aos homens como viver bem, e a maneira de se
preparar para a morte. Deve proclamar o plano de Deus para
regulamentar todas as esferas da vida e sua atividade. Contra as
tendências para a corrupção da sociedade, deve ela levantar a sua
voz de admoestação.
Em todos os pontos de perigo deve colocar uma luz como
sinal de perigo.
AS ORDENANÇAS DA IGREJA
O Cristianismo no Novo Testamento não é uma religião
ritualista; a essência do Cristianismo é o contato direto do homem
com Deus por meio do Espírito. Portanto, não há uma ordem de
adoração dogmática e inflexível, antes permitindo à igreja, em
todos os tempos e países, a liberdade de adotar o método que lhe
seja mais adequado, para a expressão de sua vida. Não obstante,
há duas cerimônias que são essenciais, por serem divinamente
ordenadas, a saber, o batismo nas águas e a Ceia do Senhor. Em
razão de seu caráter sagrado, elas, às vezes, são descritas como
sacramentos, literalmente, "coisas sagradas", ou "juramentos
consagrados por um rito sagrado". Também são elas mencionadas
como ordenanças porque são "ordenadas" pelo próprio Senhor.
O batismo nas águas é o rito do ingresso na igreja cristã,
e simboliza o começo da vida espiritual. A Ceia do Senhor é o
rito de comunhão e significa a continuação da vida espiritual.
O primeiro sugere a fé em Cristo; o segundo sugere a comunhão com Cristo. O primeiro é administrado somente uma vez, porque
pode haver apenas um começo da vida espiritual; o segundo
é administrado freqüentemente, ensinando que a vida
espiritual deve ser alimentada.
1. O batismo.
(a) O modo.
A palavra "batizar", usada na fórmula de Mateus
28:19.20. significa literalmente mergulhar ou imergir. Essa
interpretação é confirmada por eruditos da língua grega e pelos
historiadores da igreja.
Mesmo eruditos pertencentes a igrejas que
batizam por aspersão admitem que a imersão era o modo primitivo
de batizar. Além disso, há razões para crer que para os judeus dos
tempos apostólicos, o mandamento de ser "batizado" sugeriria
"batismo de prosélito", que significava a conversão dum pagão ao
Judaísmo. O convertido estava de pé na água, até ao pescoço,
enquanto era lida a lei, depois do que ele mesmo se submergia na
água, como sinal de que fora purificado das contaminações do
paganismo e que começara uma nova vida como membro do povo
da aliança.
De onde veio, então, a prática da aspersão e de
derramar a água ?
Quando a igreja abandonou a simplicidade do
Novo Testamento, e foi influenciada pelas idéias pagãs, atribuiu
importância anti-bíblica ao batismo nas águas, o qual veio a ser
considerado inteiramente essencial para se alcançar a
regeneração. Era, portanto, administrado aos enfermos e
moribundos. Posto que a imersão não era possível em tais casos, o
batismo era administrado por aspersão. Mais tarde, por causa da
conveniência do método, este generalizou-se. Também, por causa
da importância da ordenança, era permitido derramar a água
quando não havia suficiente para praticar a imersão.
Notem a
seguinte citação dum antigo escritor do segundo século, agora
concernente ao batismo, batiza assim : Havendo ensinado todas
essas coisas, batiza em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo,
em água viva (corrente). E se não tiveres água viva, batiza em outra
água; e se não podes em água fria, então em água morna. Mas se
não tiveres nem uma nem outra, derrama água três vezes sobre a
cabeça, em o nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Não
obstante, o modo bíblico e original é imersão, o qual corresponde
ao significado simbólico do batismo, a saber, morte, sepultura e
ressurreição. (Rom. 6:1-4.)
(b) A fórmula.
"Batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do
Espírito Santo" (Mat. 28:19).
Como vamos reconciliar isso com
o mandamento de Pedro: "...cada um de vós seja batizado em nome
de Jesus Cristo" ? (Atos 2:38).
Estas últimas palavras
não representam uma fórmula batismal, porém uma simples
declaração afirmando que recebiam batismo as pessoas que
reconheciam Jesus como Senhor e Cristo. Por exemplo, o
"Didaquê", um documento cristão escrito cerca do ano 100 A.D.,
fala do batismo cristão celebrado em nome do Senhor Jesus, mas o
mesmo documento, quando descreve o rito detalhadamente, usa a
fórmula trinitária.
Quando Paulo fala que Israel foi batizado no
Mar Vermelho "em Moisés", ele não se refere a uma fórmula que se
pronunciasse na ocasião; ele simplesmente quer dizer que, por
causa da passagem milagrosa através do Mar Vermelho, os
israelitas aceitaram Moisés como seu guia e mestre como enviado
do céu. Da mesma maneira, ser batizado em nome de Jesus
significa encomendar-se inteira e eternamente a ele como Salvador
enviado do céu, e a aceitação de sua direção impõe a aceitação da
fórmula dada por Jesus no capítulo 28 de Mateus.
A tradução
literal de Atos 2:38 é: "seja batizado sobre o nome de Jesus Cristo".
Isso significa, segundo o dicionário de Thayer, que os judeus
haviam de "repousar sua esperança e confiança em sua autoridade
messiânica". Note-se que fórmula trinitária é descrita duma
experiência. Aqueles que são batizados em nome do tri-uno Deus,
por esse meio estão testificando que foram submergidos em
comunhão espiritual com a Trindade. Desse modo pode-se dizer
acerca deles : "A graça do Senhor Jesus Cristo e o amor de Deus, e
a comunhão do Espírito Santo seja com vós todos" (2 Cor. 13:13).
(c) O recipiente.
Todos os que sinceramente se arrependem de
seu pecado, professam a fé no Senhor Jesus, são elegíveis para o
batismo.
Na igreja apostólica o rito era acompanhado das
seguintes expressões exteriores :
1) Profissão de fé. (Atos 8:37.)
2) Oração. (Atos 22:16.)
3) Voto de consagração. (1 Ped. 3:21.)
Visto que os infantes não têm pecados de que se arrepender e
não podem exercer a fé, logicamente são excluídos do batismo
nas águas. Com isso não os estamos impedindo que venham a
Cristo (Mat. 19:13,14), pois eles podem ser consagrados a Jesus
em culto publico.
(d) A eficácia.
O batismo nas águas, em si não tem poder
para salvar; as pessoas são batizadas, não para serem salvas, mas
porque já são salvas. Portanto, não podemos dizer que o rito
seja absolutamente essencial para a salvação. Mas podemos
insistir em que seja essencial para a integral obediência a Cristo.
Como a eleição do presidente da nação se completa pela sua posse
do governo, assim a eleição do convertido pela graça e pela glória
de Deus se completa por sua pública admissão como membro da
igreja de Cristo.
(e) O significado.
O batismo sugere as seguintes idéias :
1) Salvação - O batismo nas águas é um drama sacro (se nos
permitem falar assim), representando os fundamentos do
Evangelho. A descida do convertido às águas retrata a morte de
Cristo efetuada; a submersão do convertido fala da morte
ratificada, ou seja, o seu sepultamento; o levantamento do
converso significa a conquista sobre a morte, isto é a ressurreição
de Cristo.
2) Experiência - O fato de que esses atos são efetuados com o
próprio convertido demonstra que ele se identificou
espiritualmente com Cristo.
A imersão proclama a seguinte
mensagem : "Cristo morreu pelo pecado para que este homem
morresse para o pecado."
O levantamento do convertido expressa a
seguinte mensagem : "Cristo ressuscitou dentre os mortos a fim de
que este homem pudesse viver uma nova vida de justiça."
3) Regeneração - A experiência do novo nascimento tem sido
descrita como uma, "lavagem" (literalmente "banho", Tito 3:5),
porque por meio dela, os pecados e as contaminações da vida de
outrora foram lavados. Assim como o lavar com água limpa
o corpo, assim também Deus, em união com a morte de Cristo e
pelo Espírito Santo, purifica a alma. O batismo nas águas simboliza essa purificação. "Levanta-te, e lava os teus pecados (isto
é, como sinal do que já se efetuou)" (Atos 22:16).
4) Testemunho - "Porque todos quantos fostes batizados em
Cristo já vos revestistes de Cristo" (Gál. 3:27).
O batismo nas
águas significa que o convertido, pela fé, "vestiu-se" do caráter de
Cristo de modo que os homens podem ver a Cristo nele, como se vê
o uniforme no soldado. Pelo rito de batismo, o
convertido, figurativamente falando, publicamente veste o
uniforme do reino de Cristo.
2. A ceia de Senhor. Pontos principais.
Define-se a Ceia do Senhor ou Comunhão como o rito
distintivo da adoração cristã, instituído pelo Senhor Jesus na
véspera de sua morte expiatória. Consiste na participação solene
do pão e vinho, os quais, sendo apresentados ao Pai em memória
do sacrifício inexaurível de Cristo, tornam-se um meio de graça
pelo qual somos incentivados a uma fé mais viva e fidelidade maior
a ele.
Os seguintes são os pontos-chave dessa ordenança :
(a) Comemoração.
"Fazei isto em memória de mim." Cada ano,
no dia 4 de julho, o povo norte-americano recorda de maneira
especial o evento que o fez um povo livre. (*) Cada vez que um
grupo de cristãos se congrega para celebrar a Ceia do Senhor,
estão comemorando, dum modo especial, a morte expiatória de
Cristo que os libertou dos pecados.
Por que recordar a sua morte
mais do que qualquer outro evento de sua vida ?
Porque a sua
morte foi o evento culminante de seu ministério e porque somos
salvos, não meramente por sua vida e seus ensinos, embora sejam
divinos, mas por seu sacrifício expiatório.
(b) Instrução.
A Ceia do Senhor é uma lição objetiva que
expõe os dois fundamentos do Evangelho :
1) A encarnação.
Ao participar do pão, ouvimos o apóstolo
João dizer: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nos" (João 1:14); ouvimos o próprio Senhor declarar: "Porque o pão de Deus
é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo" (João 6:33).
2) A expiação.
Mas as bênçãos incluídas na encarnação nos
são concedidas mediante a morte de Cristo.
O pão e o vinho
simbolizam dois resultados da morte :
A separação do corpo e da
vida, e a separação da carne e do sangue.
O simbolismo do pão
partido é que o Pão deve ser quebrantado na morte (Calvário) a fim
de ser distribuído entre os espiritualmente famintos; o vinho
derramado nos diz que o sangue de Cristo, o qual é sua vida, deve
ser derramado na morte a fim de que seu poder purificador e
vivificante possa ser outorgado às almas necessitadas.
(c) Inspiração.
Os elementos, especialmente o vinho, nos
lembram que pela fé podemos ser participantes da natureza de
Cristo, isto é, ter "comunhão com ele". Ao participar do pão e do
vinho da Ceia, o ato nos recorda e nos assegura que, pela fé,
podemos verdadeiramente receber o Espírito de Cristo e ser o
reflexo do seu caráter.
(d) Segurança.
Este cálice é o Novo Testamento no meu
sangue"! (1 Cor. 11:25).
Nos tempos antigos a forma mais solene de
aliança era o pacto de sangue, que era selado ou firmado com
sangue sacrificial.
A aliança feita com Israel no Monto Sinai foi um
pacto de sangue. Depois que Deus expôs as suas condições e o
povo as aceitou, Moisés tomou uma bacia cheia de sangue
sacrificial e aspergiu a metade sobre o altar do sacrifício,
significando esse ato que Deus se havia comprometido a cumprir a
sua parte do convênio; em seguida, ele aspergiu o resto do sangue
sobre o povo, comprometendo-o, desse modo, a guardar também a
sua parte do contrato (Êxo. 24:3-8).
A nova aliança firmada por
Jesus é um pacto de sangue. Deus aceitou o sangue de Cristo
(Heb. ?); portanto, comprometeu-se, por causa de Cristo, a perdoar
e salvar a todos os que vierem a ele.
O sangue de Cristo é a divina
garantia de que ele ser benévolo e misericordioso para aquele que
se arrepende.
A nossa parte nesse contrato é crer na morte
expiatória de Cristo. (Rom. 3:25,26.) Depois, então poderemos
testificar que foram aspergidos com o sangue da nova aliança.
(1 Ped. 1:2.)
(e) Responsabilidade.
Quem deve ser admitido ou excluído
da Mesa do Senhor ? Paulo trata da questão dos que são dignos
do sacramento em 1 Cor. 11:20-34.
"Portanto, qualquer que comer
este pão, ou beber este cálice do Senhor indignamente, será
culpado (uma ofensa ou pecado contra) do corpo e do sangue do
Senhor."
Quer isso dizer que somente aqueles que são dignos
podem chegar-se à Mesa do Senhor ? Então, todos nós estamos
excluídos ! Pois quem dentre os filhos dos homens é digno da
mínima das misericórdias de Deus ?
Não, o apóstolo não está
falando acerca da indignidade das pessoas, mas da indignidade
das ações. Sendo assim, por estranho que pareça, é possível a uma
pessoa indigna participar dignamente. E em certo sentido, somente
aqueles que sinceramente sentem a sua indignidade estão aptos
para se aproximar da Mesa; os que se justificam a si mesmos
nunca serão dignos. Outrossim, nota-se que as pessoas mais
profundamente espirituais são as que mais sentem a sua
indignidade. Paulo descreve-se a si mesmo como o "principal dos
pecadores" (1 Tim. 1:15).
O apóstolo nos avisa contra os atos
indignos e a atitude indigna ao participar desse sacramento. Como
pode alguém participar indignamente ? Praticando alguma coisa
que nos impeça de claramente apreciar o significado dos
elementos, e de nos aproximarmos em atitude solene, meditativa e
reverente. No caso dos coríntios o impedimento era sério, a saber,
a embriaguez.
. A ADORAÇÃO DA IGREJA.
Das epístolas de Paulo inferimos que havia duas classes de
reuniões para adoração: uma consistia em oração, louvor,
e pregação; a outra era um culto de adoração, conhecido como
a "Festa de Amor" ("ágape", em língua grega). O primeiro era
culto público; o segundo era um culto particular ao qual eram
admitidos somente os cristãos.
1. O culto público.
O culto público, segundo o historiador Robert Hastings
Nichols, era "realizado pelo povo conforme o Espírito movesse as
pessoas". Citamos um trecho dos escritos desse historiador :
Oravam a Deus e davam testemunhos e instruções espirituais.
Cantavam os Salmos e também os hinos cristãos, os quais
começaram a ser escritos no primeiro século. Eram lidas e
explicadas as Escrituras do Antigo Testamento, e havia leitura ou
recitação decorada dos relatos das palavras e dos atos de Jesus.
Quando os apóstolos enviavam cartas às igrejas, a exemplo das
Epístolas do Novo Testamento, essas também eram lidas. Esse
singelo culto podia ser interrompido a qualquer momento pela
manifestação do Espírito na forma de profecia, línguas e
interpretações, ou por alguma iluminação inspirada sobre
as Escrituras.
Essa característica da adoração primitiva é
reconhecida por todos os estudantes sérios da história da igreja,
não importando sua filiação denominacional ou escola de
pensamento. Pela leitura de 1 Cor. 14:24, 25 sabemos que essa
adoração inspirada pelo Espírito era um meio poderoso de atrair e
evangelizar os não-convertidos.
2. O culto particular.
Lemos que os primeiros cristãos perseveraram no "partir do
pão" (Atos 2:42). Descrevem essas palavras uma refeição comum
ou a celebração da Ceia do Senhor ? Talvez ambas. É possível que
houvesse acontecido o seguinte :
No princípio a comunhão dos
discípulos entre si era tão unida e vital que tomavam suas
refeições em comum. Ao sentarem-se à mesa para pedir a bênção
de Deus sobre o alimento, vinha-lhes à lembrança a última Páscoa
de Cristo, e assim essa bênção sobre o alimento espontaneamente
se estendia em culto de adoração. Dessa forma, em muitos casos, é
difícil dizer se os discípulos faziam uma refeição comum ou
participavam da Comunhão. A vida e a adoração a Deus estavam
intimamente relacionadas naqueles dias ! Porém muito cedo os dois
atos, o partir do pão e a Ceia do Senhor, foram distinguidos, de
forma que o segundo se tomou a ordem do culto :
Em determinado
dia os cristãos reuniam-se para comer uma refeição sagrada de
comunhão, conhecida como a Festa de Amor, a qual era uma
refeição alegre e sagrada, simbolizando o amor fraternal. Todos traziam provisões e delas participavam todos em comum. Em 1 Cor.
11:21,22 Paulo censura o egoísmo daqueles que comiam seus
alimentos sem distribuí-los entre os pobres. Ao terminar a Festa de
Amor, celebrava-se a Ceia do Senhor. Na igreja de Corinto alguns
se embriagavam durante o "ágape" e participavam do sacramento
nessa condição indigna. Mais tarde, no primeiro século, a Ceia do
Senhor foi separada do "ágape" e celebrada na manhã do Dia do
Senhor.
VÍDEOS DE APOIO AO APRENDIZADO :
ACESSE PELOS LINKS ABAIXO :
Estudos teológicos : Eclesiologia (Pra. Angela Valadão Cintra)
Estudos teológicos : A história da igreja primitiva (Pr. Angela Valadão Cintra)
OS GIDEÕES - O primeiro culto da igreja primitiva
ECLESIOLOGIA - PLAYLIST COMPLETA
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